Diagnóstico preciso
Treinamento da mesa de biópsia mamária digital coloca a Sonnar à frente nos procedimentos de diagnóstico de câncer de mama
Entre os dias 6 e 10 de junho, a aplication da Pyramid Medical Systems Keli Fabiana Rodrigues esteve presente na clínica Sonnar para capacitar médicos, mastologistas, radiologistas e técnicos em mamografia com o treinamento da mesa de biópsia mamária. Supervisora há 10 anos nessa empresa especializada em equipamentos para diagnóstico de câncer de mama, ela ocupa a função especializada para capacitar na operação do equipamento, na parte técnica e no funcionamento correto dos procedimentos.
Quando o médico fazia a mamografia e encontrava alguma lesão suspeita, ele costumava encaminhar a paciente para uma biópsia cirúrgica, onde era preciso interná-la pelo menos dois dias e tirar uma amostra da área. Com a nova mesa de biópsia mamária, o procedimento se torna ambulatorial e a paciente permanece de uma hora e meia a duas com toda a precisão para a coleta da amostra. É também necessária a humanização do procedimento, já que a suspeita da doença causa um estresse maior. “Você tem que passar toda uma segurança no procedimento, orientando a paciente a manter a calma”, explica Keli.
Foram transmitidos, numa carga horária de aproximadamente 40 horas, conhecimentos em relação à parte operacional, posicionamento da paciente, tipo de biópsias e como se deve tratar a paciente para colocá-la sobre a mesa. “Quando se fazia o exame com a paciente sentada, por exemplo, ela visualizava a agulha entrando na mama. Isso a deixava mais nervosa”, conta Keli. Com a posição horizontal, existe uma segurança maior para o operador e para a paciente. “Na mesa, a paciente fica deitada, a mama é comprimida abaixo da mesa, ela não visualiza e tem um conforto maior”.
Ainda invasivo, mas menos traumático, o atendimento prestado conta hoje com tecnologia de ponta, maior precisão, rapidez, melhor abordagem da imagem e qualidade da biópsia. Monaliza Ferraz, uma das mastologistas que participou da capacitação, considerou o treinamento técnico muito importante, pois existem lesões na mama que só podem ser visualizadas pela mamografia e os diagnósticos pelas biópsias são essenciais.
“O treinamento foi ficando mais tranquilo com o grau de familiaridade que se foi conquistando durante o processo”, resume Monaliza. Toda a equipe treinada pôde tirar as dúvidas restantes no último dia da capacitação. Keli afirma que a equipe é muito boa e já está preparada para lidar com todos os procedimentos.
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