Doação de Órgãos
#SonnarApoia 27 de setembro é o Dia Nacional de Doação de Órgãos.
Doação de Órgãos
#SonnarApoia 27 de setembro é o Dia Nacional de Doação de Órgãos
A doação de órgãos ou de tecidos é um ato pelo qual manifestamos a vontade de doar uma ou mais partes do nosso corpo para ajudar no tratamento de outras pessoas.
A doação pode ser de órgãos (rim, fígado, coração, pâncreas e pulmão) ou de tecidos (córnea, pele, ossos, válvulas cardíacas, cartilagem, medula óssea e sangue de cordão umbilical). A doação de órgãos como o rim, parte do fígado e da medula óssea pode ser feita em vida.
Doação em vidaOs órgãos e tecidos que podem ser obtidos de um doador vivo são:
– Rim: por ser um órgão duplo, pode ser doado em vida. Doa-se um dos rins e tanto o doador quanto o transplantado podem levar uma vida perfeitamente normal;
– Medula óssea: pode ser obtida por meio da aspiração óssea direta ou pela coleta de sangue;
– Fígado ou pulmão: poderão ser doadas partes destes órgãos. Doação após a morteSe você quiser se tornar um doador, a atitude mais importante é informar esse desejo a seus familiares uma vez que, após sua morte, eles decidirão sobre a doação.
Para a doação de órgãos de pessoas falecidas, somente após a confirmação do diagnóstico de morte encefálica. Tipicamente, são pessoas que sofreram um acidente que provocou traumatismo craniano (acidente com carro, moto, quedas etc.) ou sofreram acidente vascular cerebral (derrame) e evoluíram para morte encefálica.
Quando há morte encefálica podem ser doados os seguintes órgãos:
– Córneas (retiradas do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidas fora do corpo por até sete dias);
– Coração (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo seis horas);
– Pulmão (retirados do doador antes da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por no máximo seis horas);
– Rins (retirados do doador até 30 minutos após a parada cardíaca e mantidos fora do corpo até 48 horas);
– Fígado (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
– Pâncreas (retirado do doador antes da parada cardíaca e mantido fora do corpo por no máximo 24 horas);
– Ossos (retirados do doador até seis horas depois da parada cardíaca e mantidos fora do corpo por até cinco anos);
– Medula óssea (se compatível, feita por meio de aspiração óssea ou coleta de sangue);
– Pele; – Válvulas cardíacas.
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